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Gloss Brazilian Portuguese Level 2+, Hipótese de abandonar o caso Santiago

Hipótese de abandonar o caso Santiago

Hipótese de abandonar o caso Santiago

O advogado Jonas Tadeu Nunes, que representa Caio Silva de Souza e Fábio Raposo, suspeitos de acender e jogar o rojão que provocou a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Elídio Andrade, disse que pensou em deixar defesa dos clientes ao achar que a polícia estava apontando o inquérito para a culpa de um dos dois.

Para o advogado os dois atuaram junto na ação que provocou a morte do cinegrafista. Na opinião dele, não tem possibilidade de um ter culpa maior que o outro.

Jonas Tadeu informou que pretende se reunir nesta sexta-feira pela manhã com o delegado Maurício Luciano, responsável pelo inquérito sobre a morte de Santiago Andrade. Ele quer saber por que Caio de Silva de Souza prestou depoimento na cadeia pública José Frederico Marques no Complexo Penitenciário de Jericinó em Bangú na zona oeste do Rio, onde está preso depois de ter informado que só falaria em juízo.

“Se eles tinham um colisão entre um e o outro é como se um pai fosse escolher entre um filho e o outro e eu ganhei a compaixão pelo menino, pelo Caio, tenho compaixão e amizade pelo menino, o Fábio. Então como é que eu vou escolher um para brigar contra o outro? Vou escolher o outro. Então eu não faria isso, eu iria me afastar.” Mesmo, graças a Deus isso não vai acontecer porque eles vão permanecer tranquilos né em relação a isso”.

Para Jonas Tadeu o depoimento sem a presença do advogado é ilegal porque violou um preceito constitucional e por isso pretende pedir a anulação do termo de declaração.

Em entrevista ontem a tarde o delegado Maurício Luciano disse foi o próprio Caio quem pediu para fazer o depoimento e que o advogado não foi chamado dado a urgência, uma vez que o suspeito ia ser recolhido ao presídio.

Já o advogado informou que Caio não tinha manisfestado para ele a vontade de fazer um depoimento. Na avaliação de Jonas Tadeu, Caio está acuado dentro da prisão e questionou qual seria o motivo dele ter chamado o delegado e prestar depoimento quando tinha todas as garantias de se reservar com o direito de prestar os esclarecimentos em juízo.

O advogado também não tinha o conhecimento de que uma testemunha confirmou à polícia ter recebido uma ligação de Caio no dia em que o cinegrafista foi atingido pelo rojão, na qual ofegante disse que fez uma besteira e matou um homem. Ele achou estranho e informou que vai querer saber se é verdade ou não.

Do Rio de Janeiro Critina Ingi do Brasil


Hipótese de abandonar o caso Santiago

**Hipótese de abandonar o caso Santiago**

O advogado Jonas Tadeu Nunes, que representa Caio Silva de Souza e Fábio Raposo, suspeitos de acender e jogar o rojão que provocou a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Elídio Andrade, disse que pensou em deixar defesa dos clientes ao achar que a polícia estava apontando o inquérito para a culpa de um dos dois.

Para o advogado os dois atuaram junto na ação que provocou a morte do cinegrafista. Na opinião dele, não tem possibilidade de um ter culpa maior que o outro.

Jonas Tadeu informou que pretende se reunir nesta sexta-feira pela manhã com o delegado Maurício Luciano, responsável pelo inquérito sobre a morte de Santiago Andrade. Ele quer saber por que Caio de Silva de Souza prestou depoimento na cadeia pública José Frederico Marques no Complexo Penitenciário de Jericinó em Bangú na zona oeste do Rio, onde está preso depois de ter informado que só falaria em juízo.

“Se eles tinham um colisão entre um e o outro é como se um pai fosse escolher entre um filho e o outro e eu ganhei a compaixão pelo menino, pelo Caio, tenho compaixão e amizade pelo menino, o Fábio. Então como é que eu vou escolher um para brigar contra o outro? Vou escolher o outro. Então eu não faria isso, eu iria me afastar.” Mesmo, graças a Deus isso não vai acontecer porque eles vão permanecer tranquilos né em relação a isso”.

Para Jonas Tadeu o depoimento sem a presença do advogado é ilegal porque violou um preceito constitucional e por isso pretende pedir a anulação do termo de declaração.

Em entrevista ontem a tarde o delegado Maurício Luciano disse foi o próprio Caio quem pediu para fazer o depoimento e que o advogado não foi chamado dado a urgência, uma vez que o suspeito ia ser recolhido ao presídio.

Já o advogado informou que Caio não tinha manisfestado para ele a vontade de fazer um depoimento. Na avaliação de Jonas Tadeu, Caio está acuado dentro da prisão e questionou qual seria o motivo dele ter chamado o delegado e prestar depoimento quando tinha todas as garantias de se reservar com o direito de prestar os esclarecimentos em juízo.

O advogado também não tinha o conhecimento de que uma testemunha confirmou à polícia ter recebido uma ligação de Caio no dia em que o cinegrafista foi atingido pelo rojão, na qual ofegante disse que fez uma besteira e matou um homem. Ele achou estranho e informou que vai querer saber se é verdade ou não.

Do Rio de Janeiro Critina Ingi do Brasil