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Gloss Brazilian Portuguese Level 2, Informação nutricional exposta

Informação nutricional exposta

Restaurantes de comida rápida terão que exibir valor nutricional e calórico dos alimentos

Brasília – A partir de 2011, mais de 60 redes de comida rápida do país serão obrigadas a exibir aos clientes o valor nutricional e calórico das refeições e lanches vendidos. As empresas terão de fornecer a informação sobre a quantidade de carboidratos, fibras, proteínas, sódio e gorduras (trans e saturadas) presente nos alimentos e em comparação ao recomendado para o consumo diário.

Os dados deverão constar nas embalagens dos produtos ou em quadros, cardápios e cartazes. Se a lanchonete ou restaurante tiver página eletrônica, também deverá colocar a tabela nutricional na internet.

A nova exigência faz parte de um acordo firmado no início do mês entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) e a Associação Nacional de Restaurantes (ANR), representante do setor de fast-food.

As empresas têm seis meses para se adequar. Caso descumpram o acordo, estarão sujeitas ao pagamento de multa que varia de R$ 2.500 a R$ 5 mil, conforme o MPF.

Com a tabela nutricional, a Anvisa espera que o consumidor opte por uma refeição mais saudável quando estiver fora de casa. O número de brasileiros obesos e acima do peso cresce a cada ano, o que preocupa as autoridades de saúde.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde este ano revelaram que quase metade dos brasileiros está acima do peso. A incidência da obesidade na população subiu de 11,4 por cento em 2006 para 13,9 por cento em 2008.

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentada na semana passada constatou que o consumo de açúcar e gordura no país está acima do considerado ideal. De 2003 a 2009, 17 por cento da dieta alimentar diária do brasileiro eram de açúcares, enquanto que o recomendado é de 10 por cento. O consumo de gorduras subiu de 27,8 por cento para 28,7 por cento no mesmo período. As frutas e hortaliças representam apenas 2,01 por cento e 0,8 por cento da dieta alimentar, respectivamente.


Informação nutricional exposta

**Restaurantes de comida rápida terão que exibir valor nutricional e calórico dos alimentos**

Brasília – A partir de 2011, mais de 60 redes de comida rápida do país serão obrigadas a exibir aos clientes o valor nutricional e calórico das refeições e lanches vendidos. As empresas terão de fornecer a informação sobre a quantidade de carboidratos, fibras, proteínas, sódio e gorduras (trans e saturadas) presente nos alimentos e em comparação ao recomendado para o consumo diário.

Os dados deverão constar nas embalagens dos produtos ou em quadros, cardápios e cartazes. Se a lanchonete ou restaurante tiver página eletrônica, também deverá colocar a tabela nutricional na internet.

A nova exigência faz parte de um acordo firmado no início do mês entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF-MG) e a Associação Nacional de Restaurantes (ANR), representante do setor de fast-food.

As empresas têm seis meses para se adequar. Caso descumpram o acordo, estarão sujeitas ao pagamento de multa que varia de R$ 2.500 a R$ 5 mil, conforme o MPF.

Com a tabela nutricional, a Anvisa espera que o consumidor opte por uma refeição mais saudável quando estiver fora de casa. O número de brasileiros obesos e acima do peso cresce a cada ano, o que preocupa as autoridades de saúde.

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde este ano revelaram que quase metade dos brasileiros está acima do peso. A incidência da obesidade na população subiu de 11,4 por cento em 2006 para 13,9 por cento em 2008.

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentada na semana passada constatou que o consumo de açúcar e gordura no país está acima do considerado ideal. De 2003 a 2009, 17 por cento da dieta alimentar diária do brasileiro eram de açúcares, enquanto que o recomendado é de 10 por cento. O consumo de gorduras subiu de 27,8 por cento para 28,7 por cento no mesmo período. As frutas e hortaliças representam apenas 2,01 por cento e 0,8 por cento da dieta alimentar, respectivamente.