Donald Trump insiste nas críticas à OMS
Os Estados Unidos da América registam cerca de 430 mil casos confirmados de infeção por covid-19 e, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, o número de mortes ultrapassa os 14.500.
Em plena crise, esta semana o presidente Donald Trump criticou o modo como a Organização Mundial de Saúde tem gerido a pandemia e ameaçou deixar de contribuir.
Criticado, o atual inquilino da Casa Branca insiste e avisou que a sua administração vai investigar e determinar o que vai fazer.
Trump frisou que há países que contribuem menos do que os Estados Unidos.
O presidente norte-americano acusou a OMS de errar ao minimizar a ameaça de "forma muito forte, e nada boa".
As críticas a Donald Trump não vêm apenas do estrangeiro.
No país, o presumível candidato do Partido Democrata às presidenciais tem criticado o presidente.
Joe Biden considera que a resposta dos Estados Unidos no combate à pandemia foi demasiado lenta e afirmou que "uma tragédia adicional a esta crise é a quantidade de dor que poderia ter sido evitada com uma ação rápida de decisão. Este é um desafio que exige liderança. Exige transparência, e exige urgência".
O estado de Nova Iorque continua a ser o epicentro da pandemia no país, registando mais de 6200 mortes e cerca de 150 mil casos de infeção confirmados.
[A covid-19 já fez mais vítimas naquele estado do que o ataque às Torres Gémeas no 11 de setembro de 2001].