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World News 2020 (European Portuguese audio), Descarga ilegal de produtos químicos na Hungria

Descarga ilegal de produtos químicos na Hungria

[Descarga ilegal de produtos químicos na Hungria].

A violenta explosão no porto de Beirute levantou dúvidas sobre a segurança do armazenamento de substâncias perigosas noutros locais.

Aqui no porto de Constanta, na Roménia, encontram-se 26 mil toneladas de nitrato de amónio - a substância que esteve na origem do rebentamento no Líbano.

O primeiro-ministro romeno, Ludovic Orban, apressou-se no entanto a garantir que os regulamentos de segurança são seguidos escrupulosamente.

Mas mesmo depois de encerrada uma fábrica, o legado químico que ela deixa pode ser considerável.

A fábrica de produtos químicos de Budapeste é um bom exemplo. As concentrações de substâncias tóxicas no solo ultrapassam em muito os limites legais.

"Era aqui que se guardavam as reservas de cloro de Budapeste, a pouca distância de outros produtos altamente inflamáveis. Um incêndio poderia ter morto milhares de pessoas", (afirma o perito de produtos químicos da Greenpeace Hungria, Gergely Simon).

Apesar da fábrica ter sido há muito demolida, as consequências estão para ficar.

[O repórter da euronews, Zoltán Siposhegyi, denuncia uma situação potencialmente perigosa]:

"Apesar de apenas restarem ruínas da fábrica de Químicos de Budapeste, o solo está cheio de produtos perigosos. Próximo de destinos turísticos como Hortobágy a situação ainda é pior. Há enormes pilhas de barris com químicos. Sem controlo e sem regulação".

O alerta ocorre na semana em que se assinalam 10 anos sobre o pior desastre químico na Hungria.

Um enorme reservatório contendo lamas químicas rebentou e a torrente causou enormes estragos materiais e humanos.


Descarga ilegal de produtos químicos na Hungria Illegal dumping of chemicals in Hungary

[Descarga ilegal de produtos químicos na Hungria].

A violenta explosão no porto de Beirute levantou dúvidas sobre a segurança do armazenamento de substâncias perigosas noutros locais.

Aqui no porto de Constanta, na Roménia, encontram-se 26 mil toneladas de nitrato de amónio - a substância que esteve na origem do rebentamento no Líbano.

O primeiro-ministro romeno, Ludovic Orban, apressou-se no entanto a garantir que os regulamentos de segurança são seguidos escrupulosamente.

Mas mesmo depois de encerrada uma fábrica, o legado químico que ela deixa pode ser considerável.

A fábrica de produtos químicos de Budapeste é um bom exemplo. As concentrações de substâncias tóxicas no solo ultrapassam em muito os limites legais.

"Era aqui que se guardavam as reservas de cloro de Budapeste, a pouca distância de outros produtos altamente inflamáveis. Um incêndio poderia ter morto milhares de pessoas", (afirma o perito de produtos químicos da Greenpeace Hungria, Gergely Simon).

Apesar da fábrica ter sido há muito demolida, as consequências estão para ficar. Despite the fact that the factory was demolished a long time ago, the consequences are here to stay.

[O repórter da euronews, Zoltán Siposhegyi, denuncia uma situação potencialmente perigosa]:

"Apesar de apenas restarem ruínas da fábrica de Químicos de Budapeste, o solo está cheio de produtos perigosos. Próximo de destinos turísticos como Hortobágy a situação ainda é pior. Há enormes pilhas de barris com químicos. Sem controlo e sem regulação".

O alerta ocorre na semana em que se assinalam 10 anos sobre o pior desastre químico na Hungria. The warning comes in the week that marks 10 years of the worst chemical disaster in Hungary.

Um enorme reservatório contendo lamas químicas rebentou e a torrente causou enormes estragos materiais e humanos.