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Gloss Brazilian Portuguese Level 2, O Projeto Rondon Hoje

O Projeto Rondon Hoje

O novo Projeto Rondon

A nova fase do Projeto Rondon originou-se de uma proposta, encaminhada pela União Nacional dos Estudantes ao Exmo. Sr. Presidente da República, em novembro de 2003, sugerindo sua reativação. Para viabilizar a proposta apresentada, foi criado, em março de 2004, um Grupo de Trabalho Interministerial, que estabeleceu as diretrizes e objetivos do Projeto e definiu a sistemática de trabalho a ser adotada na sua execução.

O Projeto Rondon, hoje, é realizado em estreita parceria com o Ministério da Educação, com a colaboração dos demais Ministérios e tem o imprescindível apoio das Forças Armadas, que proporcionam o suporte logístico e a segurança necessários às operações. Conta, ainda, com a colaboração dos Governos Estaduais, das Prefeituras Municipais, da Associação Nacional dos Rondonistas, da União Nacional dos Estudantes, de Organizações Não-Governamentais, de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e de Organizações da Sociedade Civil. As ações do projeto são orientadas pelo Comitê de Orientação e Supervisão, criado por Decreto Presidencial de 14 de janeiro de 2005. O COS, como é conhecido, é constituído por representantes dos Ministérios da Defesa, que o preside, do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Educação, Esporte, Integração Nacional, Meio Ambiente, Saúde e da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O Projeto Rondon inspira-se nos princípios consagrados pelo Marechal Rondon. Caracteriza-se por ser o esforço concentrado do Governo e das Instituições de Ensino Superior, pela aliança entre os estudantes universitários e as comunidades e pela busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável e ampliem o bem-estar comunitário.

O relançamento

Em 19 de janeiro de 2005, o Projeto Rondon foi relançado em Tabatinga (AM), com a presença do Presidente da República, do Vice-Presidente e Ministro da Defesa e de diversas autoridades civis e militares.

A primeira operação

Cento e vinte e cinco instituições de ensino superior apresentaram propostas para participar da primeira operação do novo Projeto, na Amazônia Ocidental, desenvolvida em janeiro de 2005. Nesta primeira operação, duzentos professores e estudantes universitários, oriundos de quarenta universidades, apoiados pelas Forças Armadas, deslocaram-se para onze municípios do Estado do Amazonas.

Os rondonistas permaneceram nesses municípios por um período de aproximadamente dez dias, elaborando um diagnóstico abrangente da situação e dos problemas sociais, econômicos, educacionais, de saúde e de infra-estrutura. As informações levantadas nessa fase foram apresentadas em relatórios de atividades, onde constam dados, análises e propostas de intervenção nos municípios pesquisados. Nos dias 4 e 5 de abril de 2005, os professores que lideraram as equipes reuniram-se em Brasília, para participar de um seminário onde foram analisados e discutidos os métodos de trabalho empregados e os resultados alcançados na primeira operação.


O Projeto Rondon Hoje

**O novo Projeto Rondon**

A nova fase do Projeto Rondon originou-se de uma proposta, encaminhada pela União Nacional dos Estudantes ao Exmo. Sr. Presidente da República, em novembro de 2003, sugerindo sua reativação. Para viabilizar a proposta apresentada, foi criado, em março de 2004, um Grupo de Trabalho Interministerial, que estabeleceu as diretrizes e objetivos do Projeto e definiu a sistemática de trabalho a ser adotada na sua execução.

O Projeto Rondon, hoje, é realizado em estreita parceria com o Ministério da Educação, com a colaboração dos demais Ministérios e tem o imprescindível apoio das Forças Armadas, que proporcionam o suporte logístico e a segurança necessários às operações. Conta, ainda, com a colaboração dos Governos Estaduais, das Prefeituras Municipais, da Associação Nacional dos Rondonistas, da União Nacional dos Estudantes, de Organizações Não-Governamentais, de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e de Organizações da Sociedade Civil. As ações do projeto são orientadas pelo Comitê de Orientação e Supervisão, criado por Decreto Presidencial de 14 de janeiro de 2005. O COS, como é conhecido, é constituído por representantes dos Ministérios da Defesa, que o preside, do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Educação, Esporte, Integração Nacional, Meio Ambiente, Saúde e da Secretaria-Geral da Presidência da República.

O Projeto Rondon inspira-se nos princípios consagrados pelo Marechal Rondon. Caracteriza-se por ser o esforço concentrado do Governo e das Instituições de Ensino Superior, pela aliança entre os estudantes universitários e as comunidades e pela busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável e ampliem o bem-estar comunitário.

**O relançamento**

Em 19 de janeiro de 2005, o Projeto Rondon foi relançado em Tabatinga (AM), com a presença do Presidente da República, do Vice-Presidente e Ministro da Defesa e de diversas autoridades civis e militares.

**A primeira operação**

Cento e vinte e cinco instituições de ensino superior apresentaram propostas para participar da primeira operação do novo Projeto, na Amazônia Ocidental, desenvolvida em janeiro de 2005. Nesta primeira operação, duzentos professores e estudantes universitários, oriundos de quarenta universidades, apoiados pelas Forças Armadas, deslocaram-se para onze municípios do Estado do Amazonas.

Os rondonistas permaneceram nesses municípios por um período de aproximadamente dez dias, elaborando um diagnóstico abrangente da situação e dos problemas sociais, econômicos, educacionais, de saúde e de infra-estrutura. As informações levantadas nessa fase foram apresentadas em relatórios de atividades, onde constam dados, análises e propostas de intervenção nos municípios pesquisados. Nos dias 4 e 5 de abril de 2005, os professores que lideraram as equipes reuniram-se em Brasília, para participar de um seminário onde foram analisados e discutidos os métodos de trabalho empregados e os resultados alcançados na primeira operação.