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World News 2020 (European Portuguese audio), Reclusos ajudam bombeiros no combate aos incêndios no Pantanal

Reclusos ajudam bombeiros no combate aos incêndios no Pantanal

[Reclusos ajudam bombeiros no combate aos incêndios no Pantanal].

No Brasil, o incêndio que está a destruir uma boa parte do Pantanal, no Estado do Mato Grosso, é o mais recente desastre ambiental a fazer manchetes.

Entre janeiro e agosto, o fogo destruiu quase dois milhões de hectares, ou seja, mais de um décimo deste ecossistema único no Brasil e no mundo.

Os bombeiros que combatem as chamas têm agora uma ajuda preciosa: a de reclusos (como Eliseu, que está há dez anos a cumprir pena).

"Há falta de água, falta de alimentos, muitos bichos morrendo. É uma tristeza enorme não tínhamos consciência do que se estava a passar. Hoje, alegro-me de estar aqui ajudando e, ao mesmo tempo, fico entristecido por tudo o que está a acontecer e vejo agora com os meus próprios olhos", (conta o homem de 54 anos).

(Segundo Alexi Rondon, agente penitenciário responsável por este grupo de reclusos), "são todos voluntários ... ... ... ... ... "

Os voluntários na maioria reclusos em fim de pena como o caso de Eliseu, ajudam os bombeiros com todo o tipo de tarefas, desde a recolha de água para encher as bombas ao salvamento de animais e à preparação de alimentos para esta fauna ameaçada.

É um trabalho útil (à sociedade) mas também uma ajuda à reinserção.


Reclusos ajudam bombeiros no combate aos incêndios no Pantanal Inmates help firefighters fight fires in the Pantanal

[Reclusos ajudam bombeiros no combate aos incêndios no Pantanal].

No Brasil, o incêndio que está a destruir uma boa parte do Pantanal, no Estado do Mato Grosso, é o mais recente desastre ambiental a fazer manchetes.

Entre janeiro e agosto, o fogo destruiu quase dois milhões de hectares, ou seja, mais de um décimo deste ecossistema único no Brasil e no mundo.

Os bombeiros que combatem as chamas têm agora uma ajuda preciosa: a de reclusos (como Eliseu, que está há dez anos a cumprir pena).

"Há falta de água, falta de alimentos, muitos bichos morrendo. É uma tristeza enorme não tínhamos consciência do que se estava a passar. Hoje, alegro-me de estar aqui ajudando e, ao mesmo tempo, fico entristecido por tudo o que está a acontecer e vejo agora com os meus próprios olhos", (conta o homem de 54 anos).

(Segundo Alexi Rondon, agente penitenciário responsável por este grupo de reclusos), "são todos voluntários ... ... ... ... ... "

Os voluntários na maioria reclusos em fim de pena como o caso de Eliseu, ajudam os bombeiros com todo o tipo de tarefas, desde a recolha de água para encher as bombas ao salvamento de animais e à preparação de alimentos para esta fauna ameaçada.

É um trabalho útil (à sociedade) mas também uma ajuda à reinserção.