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Gloss Brazilian Portuguese Level 2, Criação no sul do Brasil

Criação no sul do Brasil

Apresentadora: Pequenos produtores de Santa Catarina trocam a criação de frango, pela de marreco. O motivo principal é o bom preço oferecido pelo mercado e quem já apostou na mudança está satisfeito.

Repórter: Seu Geraldo cria mais de 7 mil marrecos na propriedade dele em Pomerode no Vale do Itajaí. O agricultor decidiu trabalhar com esta produção há dois anos.

Seu Geraldo: Trabalhar com marreco é melhor do que com o frango. Traz mais renda porque o pato ele... eles pagam mais por peso sim.

Repórter: Assim como Seu Geraldo, Rosália deixou de criar frangos e apostou nos marrecos. A troca tem compensado.

Rosália: Não dá muito serviço. O rendimento é mais do que dos frangos por cabeça assim né. O ganho do marreco em peso é mais do que frango. Eu prefiro criar marreco, é mais fácil.

Repórter: Pra atender o mercado exigente dos aviários, os cuidados de manejo são redobrados. A temperatura precisa ficar em torno de 20 graus pra garantir a saúde das aves. Esses marrecos aqui têm menos de 10 dias e vão permanecer por mais 5 semanas até ganharem 3 quilos.

Fernando Sell: Nós temos a visita de técnico né do responsável pela integração, pra estar acompanhando junto com o integrado, o peso dessas aves, o desenvolvimento dessas aves...

Repórter: Aqui neste frigorífico, onze mil marrecos são abatidos por dia. São mais de 220 mil aves por mês. Metade dessa produção fica no Brasil mesmo. A outra parte vai para o Japão e Oriente Médio.

Marcondes Moser: Em relação a 2013, este ano a gente teve um incremento aí perto de 20 por cento de volumes e faturamentos.

Repórter: Em Santa Catarina existem mais de 80 propriedades de criação de marrecos. Um mercado em crescimento que tem animado os produtores.

Repórter: Dá pra comemorar?

Seu Geraldo: Dá pra... comemorar, sim.


Criação no sul do Brasil

**Apresentadora**: Pequenos produtores de Santa Catarina trocam a criação de frango, pela de marreco. O motivo principal é o bom preço oferecido pelo mercado e quem já apostou na mudança está satisfeito.

**Repórter**: Seu Geraldo cria mais de 7 mil marrecos na propriedade dele em Pomerode no Vale do Itajaí. O agricultor decidiu trabalhar com esta produção há dois anos.

**Seu Geraldo**: Trabalhar com marreco é melhor do que com o frango. Traz mais renda porque o pato ele... eles pagam mais por peso sim.

**Repórter**: Assim como Seu Geraldo, Rosália deixou de criar frangos e apostou nos marrecos. A troca tem compensado.

**Rosália**: Não dá muito serviço. O rendimento é mais do que dos frangos por cabeça assim né. O ganho do marreco em peso é mais do que frango. Eu prefiro criar marreco, é mais fácil.

**Repórter**: Pra atender o mercado exigente dos aviários, os cuidados de manejo são redobrados. A temperatura precisa ficar em torno de 20 graus pra garantir a saúde das aves. Esses marrecos aqui têm menos de 10 dias e vão permanecer por mais 5 semanas até ganharem 3 quilos.

**Fernando Sell**: Nós temos a visita de técnico né do responsável pela integração, pra estar acompanhando junto com o integrado, o peso dessas aves, o desenvolvimento dessas aves...

**Repórter**: Aqui neste frigorífico, onze mil marrecos são abatidos por dia. São mais de 220 mil aves por mês. Metade dessa produção fica no Brasil mesmo. A outra parte vai para o Japão e Oriente Médio.

**Marcondes Moser**: Em relação a 2013, este ano a gente teve um incremento aí perto de 20 por cento de volumes e faturamentos.

**Repórter**: Em Santa Catarina existem mais de 80 propriedades de criação de marrecos. Um mercado em crescimento que tem animado os produtores.

**Repórter**: Dá pra comemorar?

**Seu Geraldo**: Dá pra... comemorar, sim.