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Impérios AD, A Queda de Constantinopla: Batalhas Decisivas #2

A Queda de Constantinopla: Batalhas Decisivas #2

Salve meus cavaleiros, Thiago aqui, sejam muito

bem-vindos ao Impérios AD.

Pra um Império ser responsável por começar e terminar duas eras, ele tem

que ser no mínimo, muito brabo...

E você já viu aqui que Brabo foi o Império Bizantino, que não era Império Bizantino,

nunca foi Império Bizantino; era Império Romano, sempre foi Império Romano,

e sempre vai ser Império Romano!

Tá, mas se você não tá entendendo nada disso aí, agora é

a hora de você assistir a História do Império Bizantino, que foi um dos vídeos

mais legais desse canal, junto com todos os outros; aí depois você volta aqui e assiste esse.

Ou então assiste logo esse aqui direto, você que sabe.

Mas se era Império Bizantino, Império Romano, tanto faz, porque tudo iria mudar

num dia maio de 1453:

No horizonte, sentinelas observavam uma horda quase

infinita de turcos se aproximando:

mais de 100 mil turcos, contra 7 mil cristãos.

Eles sabiam que seu mundo estava prestes a cair, mas ele não cairia sem uma luta.

O centro cultural da civilização Ocidental e capital do Império Romano enfrentaria sua

última e mais decisiva prova,

em um dos confrontos mais épicos que o mundo já vira e que seria capaz de

mudar o rumo da história.

Então cavaleiros, bem-vindos a série Batalhas Decisivas, episódio 2:

A Queda de Constantinopla!

É até difícil de acreditar, mas isso aí foi uma Cruzada, a Quarta Cruzada,

que eu chamo de a Cruzada Maluca, porque as Cruzadas, você sabe,

eram pra isso aqui,

Mas em 1204, Constantinopla foi atacada por católicos doidos liderados por Veneza

que devastaram a cidade, por causa disso aqui,

e fundaram o Império Latino.

Mas isso aí pegou mal pra caramba, e o Papa tinha que fazer alguma coisa:

Mas a alegria do papa e dos católicos durou pouco, porque em 1261 ELE tomaria sua terra

de volta: o chutador de busanfa católica,

Miguel VIII Paleólogo.

Da cidade de Niceia eles avançam para Constantinopla e acabam com o Império Latino e restauram

novamente o Império Bizantino em sua capital, mas que estava longe,

muito longe de toda sua glória anterior:

Ao longo dos séculos as muralhas de Constantinopla conseguiram resistir a impressionantes 22 cercos:

persas, germânicos, hunos, ávaros, búlgaro e rus:

todos deram de cara naquela

muralha grossa.

Mas depois da invasão dos cruzados a leste da muralha pelo Mediterrâneo, eles perceberam

que a proteção era frágil ali e começaram a fortalecê-la.

E pra impedir navios de se aproximarem eles colocaram correntes no Canal do Corno

de Ouro que deixaria a cidade impenetrável, segura e protegida até que...

Toc, Toc...

Os Otomanos!

A maior potência islâmica do mundo avançava pela Anatólia,

e depois de ganharem os sérvios

na Batalha de Cosovo em 1389, os Otomanos já estavam dentro da Europa.

Mas eles ainda tinham um obstáculo que impedia a invasão total do exército turco na Europa:

Constantinopla!

E é pra lá que eles partem com toda sua força.

Depois do saque dos católicos e várias guerras civis, Constantinopla tava desgraçada

e ficaria pior ainda com os Otomanos, que ao contrário do que muitos pensam, gostavam

de explodir coisas.

Então o Imperador bizantino João VIII vai até Roma:

Os acordos do Concílio de Basiléia acabaram vazando e

causou uma insatisfação generalizada no mundo ortodoxo.

No final, a igreja enviou pouquíssima ajuda a Constantinopla, e os bizantinos teriam que

enfrentar a sua maior ameaça por conta própria.

Mas João VIII não aguenta a pressão e morre, e seu irmão ficaria em seu lugar:

Constantino XI Paleólogos

Primeiro Constantino tenta a diplomacia:

mas o sultão turco não queria conversa

Ele só queria uma coisa:

Constantinopla

ELE, o turco eurofóbico, Maomé II, o conquistador.

Com mais de 100 mil homens ele avança em direção as muralhas da cidade, que seria

testada pela última vez.

A pânico tomou conta da cidade!

Pra aumentar ainda mais o terror, o sultão envia 76 cavaleiros cristãos empalados para

frente das muralhas como uma mensagem clara do que aconteceria com os habitantes da cidade.

E sobre as muralhas, os bizantinos viam um monstro que cuspia fogo se aproximando sobre eles:

A Grã-Bombarda turca de oito metros de comprimento, sete toneladas, e que disparava

balas de até 550 kilos.

Maomé cerca a cidade por terra e por mar:

125 navios fechavam o estreito do Bósforo:

com o mar fechado para a chegada de reforços e suprimentos,

a cidade entraria em desespero generalizado.

Em 6 de abril de 1453 a grã-bombarda dispara seu primeiro tiro fazendo tremer a muralha

que até então, jamais vira um assalto tão devastador.

Durante uma semana a bombarda disparava contra a muralha que precisava ser exaustivamente

reparada pelos cristãos.

Mas contra todas as possiblidades, os cristãos conseguem duas vitórias impressionantes:

no dia 12 de abril uma pequena armada bizantina repele um ataque otomano por mar, e no dia

18 o próprio sultão é repelido por um número bem menor de cristãos ao tentar atacar a

muralha danificada no Vale do Lico.

E para o alívio da cidade, em 20 de abril um navio grego carregado de grãos consegue

passar pelos turcos disparando o fogo grego sobre eles, chegando à cidade junto com uma

pequena frota de soldados enviados pelo Papa.

No dia 22 de abril os bizantinos repeliram outro ataque marítimo turco. 6 dias depois

os cristãos fazem um ataque surpresa no Canal, e mesmo sendo descobertos, ainda assim conseguiram

matar quase 300 turcos.

No dia 7 de maio os Otomanos atacaram novamente a muralha danificada,

mas de novo foram repelidos pelos bizantinos.

Durante um mês os turcos eram humilhados ataque após ataque contra os bizantinos,

que eram liderados pessoalmente pelo imperador Constantino XI: incansável e determinado,

ele tentava com todas as suas forças reanimar o espírito cristão.

Mas o cansaço e o desânimo começaram a pesar sobre a cidade; e também sobre os turcos

que já estavam com a moral baixa depois de um mês de derrotas no cerco.

As despesas para sustentar um exército de 100 mil homens tirava o sono do sultão, que

resolve partir para sua última jogada:

Sem recursos, o Império Bizantino ofereceria apenas uma coisa ao sultão:

luta!

No dia anterior ao ataque final, pela primeira vez o silêncio reinava na cidade,

que resistira bravamente durante quase dois meses de ataques diários:

Apenas 7 mil europeus conseguiam

segura uma avalanche de 100 mil muçulmanos.

Para levantar o moral dos cavaleiros, o Imperador ordena que o silêncio seja quebrado com os

sinos da Imponente Hagia Sophia preparando os corações dos bravos guerreiros para o ataque final.

No dia 29 de maio de 1453, o sultão lança um ataque total às muralhas.

E de novo, sofre terríveis baixas contra os armamentos e armaduras superiores dos europeus.

Enquanto, milhares de turcos eram parados no Vale do Lico, o grande canhão consegue

abrir uma brecha na muralha a leste onde milhares de turcos se concentram.

Mas o Imperador Constantino se une aos seus cavaleiros e

formam uma linha de isolamento impenetrável

Uma carnificina otomana em larga escala acontece nas duas frentes de batalha, enchendo os guerreiros

de esperança e ânimo na proteção de sua cidade.

Mas entre sangue, corpos, membros e cinzas

os bizantinos cometeram um erro que custaria não somente

a sua cidade e seu império, mas suas próprias vidas.

Concentrados nos ataques às muralhas, um portão foi deixado semiaberto.

Os turcos aproveitam a oportunidade e pela primeira vez em dois meses de cerco, conseguem

invadir a cidade.

Com três frentes de luta, o pequeno batalhão bizantino se divide ainda mais: o grande general

italiano Giovanni Giustiniani fica gravemente ferido e consegue ser retirado da cidade.

Para o Imperador Constantino XI, não haveria rendição;

ele desembainha sua espada e avança

sozinho em direção ao esmagador exército turco...

ele nunca mais seria visto!

O pânico toma conta da cidade, as pessoas correm desoladas procurando suas famílias,

centenas fogem desesperadas...

Aqui é o fim de tudo, aqui é o fim verdadeiro e definitivo do Império Romano.

No dia 29 de maio de 1453 o farol mais brilhante da cultura Ocidental

tinha sida apagado, e para sempre.

A Basílica de Hagia Sophia, um dos monumentos mais impressionantes que nossos ancestrais

foram capazes de fazer, ficaria para sempre selada sob os quatro pilares do islamismo.

Mas os turcos não foram responsáveis pela queda de Constantinopla sozinhos; nós fomos

aliados involuntários nessa blasfêmia contra nossa própria cultura,

250 anos antes, os cruzados

católicos abriram um buraco nas muralhas da cidade, que ela nunca mais foi capaz de fechar;

e assim nós perdemos, assim a cultura ocidental perdeu.

Mas décadas depois da queda de Contantinopla,

nossos ancestrais se levantariam de novo e restaurariam tudo o que foi perdido

na maior revolução cultural, científica e militar da história da humanidade.

E fechamos aqui meus cavaleiros, e espero de verdade que vocês tenham gostado.

E se gostou não esqueça de curtir e compartilhar e apoiar o canal.

Aliás, muito obrigado a vocês meus cavaleiros apoiadores por patrocinarem

e financiarem o meu trabalho de forma tão fiel.

Só com vocês é que eu consigo fazer isso aqui.

Então, de novo muito obrigado por tudo, um grande abraço, se cuida, e Adeus!

A Queda de Constantinopla: Batalhas Decisivas #2 The Fall of Constantinople: Decisive Battles #2 La caída de Constantinopla: Batallas decisivas nº 2 La chute de Constantinople : Batailles décisives #2 Upadek Konstantynopola: Decydujące bitwy #2

Salve meus cavaleiros, Thiago aqui, sejam muito

bem-vindos ao Impérios AD.

Pra um Império ser responsável por começar e terminar duas eras, ele tem

que ser no mínimo, muito brabo...

E você já viu aqui que Brabo foi o Império Bizantino, que não era Império Bizantino,

nunca foi Império Bizantino; era Império Romano, sempre foi Império Romano,

e sempre vai ser Império Romano!

Tá, mas se você não tá entendendo nada disso aí, agora é

a hora de você assistir a História do Império Bizantino, que foi um dos vídeos

mais legais desse canal, junto com todos os outros; aí depois você volta aqui e assiste esse.

Ou então assiste logo esse aqui direto, você que sabe.

Mas se era Império Bizantino, Império Romano, tanto faz, porque tudo iria mudar

num dia maio de 1453:

No horizonte, sentinelas observavam uma horda quase

infinita de turcos se aproximando:

mais de 100 mil turcos, contra 7 mil cristãos.

Eles sabiam que seu mundo estava prestes a cair, mas ele não cairia sem uma luta.

O centro cultural da civilização Ocidental e capital do Império Romano enfrentaria sua

última e mais decisiva prova,

em um dos confrontos mais épicos que o mundo já vira e que seria capaz de

mudar o rumo da história.

Então cavaleiros, bem-vindos a série Batalhas Decisivas, episódio 2:

A Queda de Constantinopla!

É até difícil de acreditar, mas isso aí foi uma Cruzada, a Quarta Cruzada,

que eu chamo de a Cruzada Maluca, porque as Cruzadas, você sabe,

eram pra isso aqui,

Mas em 1204, Constantinopla foi atacada por católicos doidos liderados por Veneza

que devastaram a cidade, por causa disso aqui,

e fundaram o Império Latino.

Mas isso aí pegou mal pra caramba, e o Papa tinha que fazer alguma coisa:

Mas a alegria do papa e dos católicos durou pouco, porque em 1261 ELE tomaria sua terra

de volta: o chutador de busanfa católica, espalda: el pateador de busanfa católico,

Miguel VIII Paleólogo.

Da cidade de Niceia eles avançam para Constantinopla e acabam com o Império Latino e restauram

novamente o Império Bizantino em sua capital, mas que estava longe,

muito longe de toda sua glória anterior:

Ao longo dos séculos as muralhas de Constantinopla conseguiram resistir a impressionantes 22 cercos:

persas, germânicos, hunos, ávaros, búlgaro e rus:

todos deram de cara naquela

muralha grossa.

Mas depois da invasão dos cruzados a leste da muralha pelo Mediterrâneo, eles perceberam

que a proteção era frágil ali e começaram a fortalecê-la.

E pra impedir navios de se aproximarem eles colocaram correntes no Canal do Corno

de Ouro que deixaria a cidade impenetrável, segura e protegida até que...

Toc, Toc...

Os Otomanos!

A maior potência islâmica do mundo avançava pela Anatólia,

e depois de ganharem os sérvios

na Batalha de Cosovo em 1389, os Otomanos já estavam dentro da Europa.

Mas eles ainda tinham um obstáculo que impedia a invasão total do exército turco na Europa:

Constantinopla!

E é pra lá que eles partem com toda sua força.

Depois do saque dos católicos e várias guerras civis, Constantinopla tava desgraçada

e ficaria pior ainda com os Otomanos, que ao contrário do que muitos pensam, gostavam

de explodir coisas.

Então o Imperador bizantino João VIII vai até Roma:

Os acordos do Concílio de Basiléia acabaram vazando e

causou uma insatisfação generalizada no mundo ortodoxo.

No final, a igreja enviou pouquíssima ajuda a Constantinopla, e os bizantinos teriam que

enfrentar a sua maior ameaça por conta própria.

Mas João VIII não aguenta a pressão e morre, e seu irmão ficaria em seu lugar:

Constantino XI Paleólogos

Primeiro Constantino tenta a diplomacia:

mas o sultão turco não queria conversa

Ele só queria uma coisa:

Constantinopla

ELE, o turco eurofóbico, Maomé II, o conquistador.

Com mais de 100 mil homens ele avança em direção as muralhas da cidade, que seria

testada pela última vez.

A pânico tomou conta da cidade!

Pra aumentar ainda mais o terror, o sultão envia 76 cavaleiros cristãos empalados para

frente das muralhas como uma mensagem clara do que aconteceria com os habitantes da cidade.

E sobre as muralhas, os bizantinos viam um monstro que cuspia fogo se aproximando sobre eles:

A Grã-Bombarda turca de oito metros de comprimento, sete toneladas, e que disparava

balas de até 550 kilos.

Maomé cerca a cidade por terra e por mar:

125 navios fechavam o estreito do Bósforo:

com o mar fechado para a chegada de reforços e suprimentos,

a cidade entraria em desespero generalizado.

Em 6 de abril de 1453 a grã-bombarda dispara seu primeiro tiro fazendo tremer a muralha

que até então, jamais vira um assalto tão devastador.

Durante uma semana a bombarda disparava contra a muralha que precisava ser exaustivamente

reparada pelos cristãos.

Mas contra todas as possiblidades, os cristãos conseguem duas vitórias impressionantes:

no dia 12 de abril uma pequena armada bizantina repele um ataque otomano por mar, e no dia

18 o próprio sultão é repelido por um número bem menor de cristãos ao tentar atacar a

muralha danificada no Vale do Lico.

E para o alívio da cidade, em 20 de abril um navio grego carregado de grãos consegue

passar pelos turcos disparando o fogo grego sobre eles, chegando à cidade junto com uma

pequena frota de soldados enviados pelo Papa.

No dia 22 de abril os bizantinos repeliram outro ataque marítimo turco. 6 dias depois

os cristãos fazem um ataque surpresa no Canal, e mesmo sendo descobertos, ainda assim conseguiram

matar quase 300 turcos.

No dia 7 de maio os Otomanos atacaram novamente a muralha danificada,

mas de novo foram repelidos pelos bizantinos.

Durante um mês os turcos eram humilhados ataque após ataque contra os bizantinos,

que eram liderados pessoalmente pelo imperador Constantino XI: incansável e determinado,

ele tentava com todas as suas forças reanimar o espírito cristão.

Mas o cansaço e o desânimo começaram a pesar sobre a cidade; e também sobre os turcos

que já estavam com a moral baixa depois de um mês de derrotas no cerco.

As despesas para sustentar um exército de 100 mil homens tirava o sono do sultão, que

resolve partir para sua última jogada:

Sem recursos, o Império Bizantino ofereceria apenas uma coisa ao sultão:

luta!

No dia anterior ao ataque final, pela primeira vez o silêncio reinava na cidade,

que resistira bravamente durante quase dois meses de ataques diários:

Apenas 7 mil europeus conseguiam

segura uma avalanche de 100 mil muçulmanos.

Para levantar o moral dos cavaleiros, o Imperador ordena que o silêncio seja quebrado com os

sinos da Imponente Hagia Sophia preparando os corações dos bravos guerreiros para o ataque final.

No dia 29 de maio de 1453, o sultão lança um ataque total às muralhas.

E de novo, sofre terríveis baixas contra os armamentos e armaduras superiores dos europeus.

Enquanto, milhares de turcos eram parados no Vale do Lico, o grande canhão consegue

abrir uma brecha na muralha a leste onde milhares de turcos se concentram.

Mas o Imperador Constantino se une aos seus cavaleiros e

formam uma linha de isolamento impenetrável

Uma carnificina otomana em larga escala acontece nas duas frentes de batalha, enchendo os guerreiros

de esperança e ânimo na proteção de sua cidade.

Mas entre sangue, corpos, membros e cinzas

os bizantinos cometeram um erro que custaria não somente

a sua cidade e seu império, mas suas próprias vidas.

Concentrados nos ataques às muralhas, um portão foi deixado semiaberto.

Os turcos aproveitam a oportunidade e pela primeira vez em dois meses de cerco, conseguem

invadir a cidade.

Com três frentes de luta, o pequeno batalhão bizantino se divide ainda mais: o grande general

italiano Giovanni Giustiniani fica gravemente ferido e consegue ser retirado da cidade.

Para o Imperador Constantino XI, não haveria rendição;

ele desembainha sua espada e avança

sozinho em direção ao esmagador exército turco...

ele nunca mais seria visto!

O pânico toma conta da cidade, as pessoas correm desoladas procurando suas famílias,

centenas fogem desesperadas...

Aqui é o fim de tudo, aqui é o fim verdadeiro e definitivo do Império Romano.

No dia 29 de maio de 1453 o farol mais brilhante da cultura Ocidental

tinha sida apagado, e para sempre.

A Basílica de Hagia Sophia, um dos monumentos mais impressionantes que nossos ancestrais

foram capazes de fazer, ficaria para sempre selada sob os quatro pilares do islamismo.

Mas os turcos não foram responsáveis pela queda de Constantinopla sozinhos; nós fomos

aliados involuntários nessa blasfêmia contra nossa própria cultura,

250 anos antes, os cruzados

católicos abriram um buraco nas muralhas da cidade, que ela nunca mais foi capaz de fechar;

e assim nós perdemos, assim a cultura ocidental perdeu.

Mas décadas depois da queda de Contantinopla,

nossos ancestrais se levantariam de novo e restaurariam tudo o que foi perdido

na maior revolução cultural, científica e militar da história da humanidade.

E fechamos aqui meus cavaleiros, e espero de verdade que vocês tenham gostado.

E se gostou não esqueça de curtir e compartilhar e apoiar o canal.

Aliás, muito obrigado a vocês meus cavaleiros apoiadores por patrocinarem

e financiarem o meu trabalho de forma tão fiel.

Só com vocês é que eu consigo fazer isso aqui.

Então, de novo muito obrigado por tudo, um grande abraço, se cuida, e Adeus!