×

We use cookies to help make LingQ better. By visiting the site, you agree to our cookie policy.


image

Portuguese Hip Hop, Dealema, Nada dura para sempre

Dealema, Nada dura para sempre

Nada dura para sempre

Nem os frutos, nem as sementes

Nada dura eternamente

Somos como estrelas cadentes,

Por isso diz o que sentes

E vive sem medo

Ama os teus parentes

Nunca percas tempo

Aproveita toda a inocência da infância

Vive a irreverência da adolescência

Usufrui da maturidade da idade adulta

Partilha a sapiência que da velhice resulta

Luta pela tua felicidade

Cria agora a tua realidade

Neste organismo em constante mutação

Mecanismo pelo tanque de transformação

Onde a única certeza na incerteza da vida

É que tudo que inicia também finda.

Nada dura para sempre (x4)

Nunca mais é para sempre

Tudo que começa acaba

Com o sol poente

Aqui nada é permanente

O tempo corre o relógio bate

Chove na minha face

Sinto o fim aproximar-se,

O vento sopra

Sussurra nos meus ouvidos

Aqui agora estás vivo

Desperta os sentidos

Tudo é passageiro

O material é uma ilusão

Tentei agarrar coisas que me escaparam das mãos

Farei

Vivi o dia como se fosse o último

Senti a chuva como se fosse a última

Beijei a mulher como se fosse a única

Enquanto canto corrosão da desencanto

Apatia que me consome por dentro

Melancolia do novo dia que nasce

Relembro-me do amor impossível

Um flash em frente aos meus olhos

O sonho desfaz-se

E desvane-se com o sol expoente

Restão 4 palavras

Nunca mais e para sempre

Nada dura para sempre Ninguém vive eternamente (x4)

Nada dura para sempre

E todo o corpo decai

E só o amor se perpetua

Através de quem não retrai

Foste filho serás pai

E um dia talvez tenhas netos

Mas essa família unida

Nem sempre estará por perto

Daqui não levamos nada

Deixamos tudo

A casmurrice da velhice

As traquinices de miúdo

Impagável cada segundo de existência

Neste mundo que estes versos

Sejam o expoente do termo profundo

Tu aproveita o dia

Aproveita a vida e respira

Aproveita a bem comida

Há muito quem a desperdiça

Procura igualdade e no vale semeia justiça

O mal de quem cobiça é o ritual

De quem muito preguiça

Não queiras ser cigarra nesta colónia de formigas

E no inverno chorar pelas cantos

Tristezas não pagam dívidas

Falo com Deus pessoalmente sem intermediário

Ansioso pelo próximo equinócio planetário!

Nada dura para sempre (x4)

Admirável mundo novo

Não acredito as trevas não me levam

Porque amo o meu filho

Coros de suicído dão-me um sorriso ao ouvido

Mundo depressivo

Vivo como um anjo caído

A certeza inquestionável de sentir poder na arte

Respirar no universo à parte

Tudo pela arte

A visão é escrita,

A vida é um combate,

Brinco as escondidas

Com o impressionante.

Não quero ver a minha mãe a partir

Não quero sentir a dor incomparável quando a hora surgir

Sentimento não e monocromático

O vermelho é intenso entre o preto e o branco

Retrato o terror da paisagem num poema

O meu amor nasceu num concerto de Dealema

A tempestade é intensa, mas a chama ainda acende

Para sempre é muito tempo eu quero amar-te no presente

Nada dura para sempre Ninguém vive eternamente (x4)

Nada dura para sempre (x4)


Dealema, Nada dura para sempre

Nada dura para sempre

Nem os frutos, nem as sementes

Nada dura eternamente

Somos como estrelas cadentes,

Por isso diz o que sentes

E vive sem medo

Ama os teus parentes

Nunca percas tempo

Aproveita toda a inocência da infância

Vive a irreverência da adolescência

Usufrui da maturidade da idade adulta

Partilha a sapiência que da velhice resulta

Luta pela tua felicidade

Cria agora a tua realidade

Neste organismo em constante mutação

Mecanismo pelo tanque de transformação

Onde a única certeza na incerteza da vida

É que tudo que inicia também finda.

Nada dura para sempre (x4)

Nunca mais é para sempre

Tudo que começa acaba

Com o sol poente

Aqui nada é permanente

O tempo corre o relógio bate

Chove na minha face

Sinto o fim aproximar-se,

O vento sopra

Sussurra nos meus ouvidos

Aqui agora estás vivo

Desperta os sentidos

Tudo é passageiro

O material é uma ilusão

Tentei agarrar coisas que me escaparam das mãos

Farei

Vivi o dia como se fosse o último

Senti a chuva como se fosse a última

Beijei a mulher como se fosse a única

Enquanto canto corrosão da desencanto

Apatia que me consome por dentro

Melancolia do novo dia que nasce

Relembro-me do amor impossível

Um flash em frente aos meus olhos

O sonho desfaz-se

E desvane-se com o sol expoente

Restão 4 palavras

Nunca mais e para sempre

Nada dura para sempre Ninguém vive eternamente (x4)

Nada dura para sempre

E todo o corpo decai

E só o amor se perpetua

Através de quem não retrai

Foste filho serás pai

E um dia talvez tenhas netos

Mas essa família unida

Nem sempre estará por perto

Daqui não levamos nada

Deixamos tudo

A casmurrice da velhice

As traquinices de miúdo

Impagável cada segundo de existência

Neste mundo que estes versos

Sejam o expoente do termo profundo

Tu aproveita o dia

Aproveita a vida e respira

Aproveita a bem comida

Há muito quem a desperdiça

Procura igualdade e no vale semeia justiça

O mal de quem cobiça é o ritual

De quem muito preguiça

Não queiras ser cigarra nesta colónia de formigas

E no inverno chorar pelas cantos

Tristezas não pagam dívidas

Falo com Deus pessoalmente sem intermediário

Ansioso pelo próximo equinócio planetário!

Nada dura para sempre (x4)

Admirável mundo novo

Não acredito as trevas não me levam

Porque amo o meu filho

Coros de suicído dão-me um sorriso ao ouvido

Mundo depressivo

Vivo como um anjo caído

A certeza inquestionável de sentir poder na arte

Respirar no universo à parte

Tudo pela arte

A visão é escrita,

A vida é um combate,

Brinco as escondidas

Com o impressionante.

Não quero ver a minha mãe a partir

Não quero sentir a dor incomparável quando a hora surgir

Sentimento não e monocromático

O vermelho é intenso entre o preto e o branco

Retrato o terror da paisagem num poema

O meu amor nasceu num concerto de Dealema

A tempestade é intensa, mas a chama ainda acende

Para sempre é muito tempo eu quero amar-te no presente

Nada dura para sempre Ninguém vive eternamente (x4)

Nada dura para sempre (x4)